De-venires grupales
Date
2019-07-01Author
Jorge, Elizabeth
Guzmán, Macarena
García, Andrea
Lattanzi, Lucía
Metadata
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En el artículo se presentan las reflexiones grupales del equipo interviniente en un proyecto extensionista. El objeto de discusión fue si podíamos considerar que las agrupaciones de adolescentes con las que trabajábamos, constituían grupos. Para ello, se partió de definir qué se entendía por grupo. Se retomaron conceptualizaciones en relación con la lógica de los pequeños grupos y el lugar del coordinador en las dinámicas grupales. Se revisó el espacio de supervisiones con los jóvenes que implementamos desde el equipo. Se partió de la consideración que la supervisión se constituía en un dispositivo que instaura un tiempo y espacio con potencialidad creadora de lazos. Asimismo, se hicieron puntualizaciones acerca del rol del coordinador grupal y del trabajo con grupos dentro del proyecto extensionista. Por último, se presentan las consideraciones finales en torno a la pregunta inicial del escrito. This article presents reflections from a Project of Extension group. The aim of discussion was related to the possibility of considering the teenagers we were working with, as a group. We started by defining the term “group” first. We took concepts in relation to the logic of small groups and the role of the coordinator when working with those groups. The time and moment of supervision was revised with the young people we were working with from the team. We considered that the supervising time and place constitutes a device with potential to create bonds. Similarly, the role of the coordinators and team group within the project of university extension was discussed. Lastly, final considerations are introduced in relation to the topic of this article. No artigo apresentasse as reflexões grupais da equipe interveniente num projeto de extensão. O objeto de discussão foi considerar a possibilidade que as agrupações de adolescentes com quem trabalhávamos, constituíam grupos. Para isso, se partiu de definir que se entendia por grupo. Retomaram- se conceptualizações em relação com a lógica dos pequenos grupos e o lugar do coordenador nas dinâmicas grupais. Verificase o espaço das supervisões com jovens que implementamos desde a equipe. Partiu-se da consideração que a supervisão se constitui num dispositivo que instaura um tempo e espaço com potencialidade criadora de laço. Igualmente, foram realizadas observações sobre o rol do coordenador grupal e do trabalho com grupos dentro do projeto de extensão. Para finalizar apresentasse as considerações finais em torno à pergunta inicial do escrito.
Collections
- Revista Tekohá [80]
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