Políticas de saúde mental no Brasil e na Argentina : conquistas e desafios
Date
2021-09-30Author
Cabral Lima, Rossano
Fernandez, Erica
Funai, Anderson
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A obra “Saúde Coletiva: políticas públicas em defesa do Sistema Universal de Saúde” organiza-se em cinco partes: 1) Movimento da Reforma Sanitária Brasileira: avanços, retrocessos, desafios e perspectivas na conjuntura nacional; 2) Sistema Universal e Direito à Saúde; 3) Investimento Social e Austeridade Fiscal: desafios para o planejamento e a gestão pública; 4) Saúde e Ambiente; 5) Educação e Formação em Saúde. É resultado do I Congresso Internacional de Políticas Públicas de Saúde: em defesa do Sistema Universal de Saúde, realizado em dezembro de 2017. Esse congresso buscou espaço para reflexão, discussão e intercâmbio de conhecimentos técnico-científicos entre estudantes, pesquisadores, professores, gestores, profissionais da saúde e áreas afins para fortalecer os princípios de justiça social mediante políticas públicas de acesso universal. A obra fundamenta-se, portanto, na luta permanente pelo direito da população brasileira à saúde pública e de qualidade em todo o território nacional. O direito universal à saúde é uma condição de cidadania, já conquistado no Brasil mediante lutas e resistências dos movimentos sociais, principalmente do Movimento da Reforma Sanitária Brasileira, que foi institucionalizado em 1976, com a criação do Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (CEBES), do qual a Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) é membro institucional, culminando com a elaboração do texto constitucional de criação do Sistema Único de Saúde, em 1988. O público de interesse da obra é a área da Saúde em geral e, em particular, o campo da Saúde Coletiva da UFFS e da Região Oeste Catarinense.
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