Breve esbozo sobre los encuentros cuerpo-angelito-velorio : provincia de Corrientes (Argentina) y Sur del Paraguay

Abstract

El siguiente texto contiene algunas consideraciones sobre los encuentros y diálogos entre las nociones de cuerpo-angelito y velorios, atendiendo principalmente a las observaciones y registros en velorios domiciliarios entre población de credo católico entre los años 2011-2015. Se abordan aspectos vinculados al contexto envolvente bajo la figura de la capilla ardiente y la configuración del cuerpo del angelito en el rito fúnebre. Asimismo atenderemos a algunas de las transformaciones y continuidades en lo que refiere a la particularidad del ritual mortuorio denominado “velorio del angelito”. En el trabajo de campo se ha priorizado el método etnográfico, entrevistas a interlocutores clave y registros en diversos dispositivos.

The following outline contains some considerations about the meetings and dialogues between the notions of body- little angel and vigils, based mainly on observations and records in home vigils between Catholic creed population between 2011-2015. Aspects related to the housing context in the shape of the chapel and the configuration of the little angel body in the funeral rites are addressed. Also we attend to some of the changes and continuities in what refers to the particularity of mortuary ritual called “wake the little angel”. In the field work has prioritized the ethnographic method, interviews with key partners and records in various devices.

O seguinte esboço contém algumas considerações sobre os encontros e diálogos entre as noções de corpo-anjinho e velórios, atendendo principalmente às observações e aos registros em velórios domiciliários entre a população de credo católico, durante os anos 2011-2015. Abordam-se aspectos ligados ao contexto abrangente sob a figura da câmara ardente e a configuração do corpo do anjinho durante o rito fúnebre. Outrossim, abordaremos algumas das transformações e continuidades no que tange à particularidade do ritual mortuório denominado “velório do anjinho”. No trabalho de campo foi priorizado o método etnográfico, entrevistas a interlocutores chave e registros em diversos dispositivos.