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dc.creatorDuarte de Alencar, Anderson
dc.creatorLouvain, Pedro
dc.creatorDe Almeida, Luana
dc.date.accessioned2022-09-14T20:00:53Z
dc.date.available2022-09-14T20:00:53Z
dc.date.issued2018-12-01
dc.identifier.citationDuarte, A., Louvain, P., y De Almeida, L. (2018). Tekoha Guasu : educação patrimonial e direitos culturais. Tekohá. Posadas (Misiones): UNaM. FHyCS; 4 (7), pp. 5-11.es_AR
dc.identifier.issn2451-778X
dc.identifier.otherRTK-049
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.12219/3634
dc.descriptionFil: Duarte de Alencar, Anderson. Universidade Federal da Integração Latino Americana; Brasil.pt
dc.descriptionFil: Louvain, Pedro. Universidade Federal da Integração Latino Americana; Brasil.pt
dc.descriptionFil: De Almeida, Luana. Universidade Federal da Integração Latino Americana; Brasil.pt
dc.description.abstractUma das interpretações possíveis de Tekoha Guasu, em guarani é nossa aldeia, partindo dessa proposta o projeto de extensão pré vestibular comunitário: Tekoha Guasu: Educação Patrimonial e Direitos Culturais, desenvolvida na Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA), tem como objetivo convocar “nossa aldeia” para debates interdisciplinares sempre aos sábados, de todas as semanas para discutir temas relacionados ao Exame Nacional de Ensino Médio (ENEM), junto de temas sobre o patrimônio cultural, pois entendemos que é indispensável repensar o patrimônio congregando cultura, identidade e memória, considerando que a cultura nacional fortalece a imagem que a sociedade tem de si, legitimando a salvaguarda do patrimônio cultural, inclusive enquanto campo de conflito entre as diversas leituras e construções possíveis. Pensar o patrimônio cultural de Foz do Iguaçu, significa pensar o patrimônio comum para além das Cataratas. Não obstante é necessário pensar para além da memória euro-brasileira, abrindo espaço para outras histórias como a indígena e a africana. Sendo assim refletir sobre o patrimônio de Foz no século XXI, implica em pensar a patrimonialização para além da materialidade, contemplando também a valoração de bens de diferentes matrizes culturais, e não apenas o chamado patrimônio de “pedra e cal” português. No contexto da integração na tríplice fronteira, é de suma importância a construção de uma valorização cultural diversificada em prol da consolidação dos direitos culturais fundamentais para uma cidadania latino-americana plena. A educação patrimonial escolar não é o único meio para se chegar a tais anseios, mas indubitavelmente é um dos mais indispensáveis. (portugués)pt
dc.formatapplication/pdf
dc.format.extent624.3 KB
dc.language.isopores_AR
dc.publisherUniversidad Nacional de Misiones. Facultad de Humanidades y Ciencias Sociales. Secretaría de Extensión y Vinculación Tecnológicaes_AR
dc.relationinfo:eu-repo/semantics/altIdentifier/urn/https://edicionesfhycs.fhycs.unam.edu.ar/index.php/tekoha/article/view/144
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectEducaçãopt
dc.subjectPatrimônio culturalpt
dc.subjectPré-vestibularpt
dc.titleTekoha Guasu : educação patrimonial e direitos culturaispt
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:ar-repo/semantics/artículo
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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  • Revista Tekohá [80]
    En esta colección se depositan los artículos publicados en la Revista Tekohá, una publicación digital de divulgación resultante de las actividades de Extensión y Transferencia de la Secretaría de Extensión y Vinculación Tecnológica (SEyVT) de la FHyCS - UNaM.

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