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dc.rights.licenseLicencia de Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-CompartirIgual 4.0 Internacional (CC BY-NC-SA 4.0)
dc.creatorSavio Leopoldi, José
dc.date.accessioned2014-05-26T22:20:11Z
dc.date.accessioned2019-08-21T15:39:42Z
dc.date.available2014-05-26T22:20:11Z
dc.date.available2019-08-21T15:39:42Z
dc.date.issued2007-12-01
dc.identifier.issn1851-1694
dc.identifier.otherRA-105
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.12219/1648
dc.identifier.urihttp://www.ava.unam.edu.ar/images/11/pdf/ava11_07_leopoldi.pdf
dc.descriptionFil: Savio Leopoldi, José. Universidade Federal Fluminense; Brasil.es_AR
dc.description.abstractAs verdadeiras razões das guerras no mundo primitivo constituem uma questão que merece maior atenção dos estudiosos. Um motivo óbvio dessas guerras no mundo primitivo era a disputa pela exploração do meio ambiente, mas isso geralmente não ocorria entre os indígenas brasileiros, devido à vasta extensão territorial do país. Mesmo no caso dos guerreiros Munduruku, a “razão beligerante” da tribo permanece pouco explorada. O que mais se encontra são descrições dos ataques aos inimigos, do valor social atribuído aos guerreiros, do objetivo imediato da guerra - a caça às cabeças – e das festas em que essas peças eram enfeitadas tornando-se os mais valiosos troféus. Sua importância se devia ao fato de que, de acordo com as crenças indiígenas, elas propiciavam sucesso às atividades de caça, coleta e agricultura, tornando-se então necessárias ao bem estar da tribo. Nossa proposta é considerar a guerra como o elemento central da vida Munduruku, ou seja, a razão mesma de sua existência. Nessa atividade se ancoravam os valores culturais por excelência do grupo, bem como os elementos básicos da sua organização social. Independentemente de vinganças, de disputas ou de qualquer outro motivo “justo”, a guerra tinha que acontecer para os Munduruku: a vida da tribo dependia da morte dos inimigos e de suas valorizadas cabeças. Nossa hipótese é que uma explicação de base genética pode explicar mais coerentemente essa radical “necessidade” da guerra perpetrada pelos Munduruku.pt
dc.description.abstractThe fundamental reasons of war in the aboriginal world constitute a subject that deserves greater attention from anthropologists. One obvious reason of those wars was dispute over environmental exploitation, but that didn't usually happen among Brazilian natives because of the vast territory available to them. Even in the case of the Munduruku warriors, the reasons for belligerence of the tribe remain little explored. One usually finds descriptions of the attacks on enemies, of the warriors’ social value, of the immediate objective of the war – headhunting - and of the ceremonies in which the captured heads were decorated and became the most valuable trophies to be owned by warriors who took them home. Their importance was due to the fact that, according to the Indians’ belief, they propitiated success in hunting, gathering and agriculture, therefore becoming necessary to the well-being of the tribe. We propose to consider war as the central element of the Munduruku life, that is, the core reason of the tribe’s existence. War anchored the cultural values and social organization of the tribe. Independently of revenge, of disputes or of any other “just” cause, the war had to happen for the Munduruku: the life of the tribe depended on the enemies' death and on their valued heads. Our hypothesis is that an explanation of genetic basis can explain more coherently that radical "need" of the war perpetrated by Munduruku.en
dc.formatapplication/pdf
dc.language.isoporpt
dc.publisherUniversidad Nacional de Misiones. Facultad de Humanidades y Ciencias Sociales. Secretaría de Investigación y Postgrado. Programa de Postgrado de Antropología Sociales_AR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.es
dc.sourceUniversidad Nacional de Misiones. Facultad de Humanidades y Ciencias Sociales. Secretaría de Investigación y Postgrado. Programa de Postgrado en Antropología Social (Diciembre 2007). Avá, Revista de Antropología. Posadas : Programa de Postgrado en Antropología Social. (11). pp. 169-189. Disponible en: http://www.ava.unam.edu.ar/index.php
dc.subjectÍndiospt
dc.subjectGuerrapt
dc.subjectCaçadores-de-Cabeçapt
dc.subjectGenéticapt
dc.subjectAmerindiansen
dc.subjectWaren
dc.subjectHead-Huntersen
dc.subjectGeneticen
dc.titleAguerra implacável dos Munduruku : elementos culturais e genéticos na caça aos inimigoses_AR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:ar-repo/semantics/artículo
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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  • Revista Avá [323]
    En esta colección se depositan los artículos publicados en la Revista digital Avá, publicación semestral del Programa de Postgrado en Antropología Social. Incluye trabajos de investigación teórico empíricos en antropología social y otras disciplinas de las Ciencias Sociales a nivel nacional e internacional.

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